Seja uma rede de fast-food com seu grande “M” amarelo ou uma loja de departamento num shopping center, a Arquitetura Comercial pode estimular o consumo, melhorar a experiência do cliente e valorizar o produto ou serviço que está sendo vendido.
Lado a lado com o Design de Interiores, a disposição do espaço, o tom da iluminação e até mesmo as peças do mobiliário são elementos que interferem diretamente na nossa experiência em qualquer ambiente.
Descubra exatamente o que é Arquitetura Comercial, por que ela está em alta e como começar a trabalhar neste nicho!
O que é Arquitetura Comercial?
Arquitetura Comercial é o projeto de edifícios e estruturas para uso comercial. O arquiteto comercial maximiza a funcionalidade dos espaços, combinando design de interiores e tecnologias de ponta para atender às necessidades de um determinado negócio.
Além de ser responsável por projetar, coordenar, executar e acompanhar as obras, ele busca capturar esteticamente a cultura organizacional e aumentar a eficiência operacional.
Para determinar se o projeto é viável e atende às normas de segurança, o arquiteto comercial geralmente trabalha com outros profissionais, como engenheiros, encanadores e eletricistas.
Saiba por que a Arquitetura Comercial é um segmento em alta
A experiência de compras está cada vez mais complexa. Com tantas alternativas e conveniências à disposição, como atrair os clientes para sua empresa e estimulá-los a comprar seus produtos e serviços?
É nesse momento em que a Arquitetura Comercial, junto com o Design de Interiores, entra em cena.
1. Melhora a experiência do cliente
A maneira como o mobiliário é disposto deve levar em conta o espaço por onde o cliente transita e quais pontos de contato ele terá com a marca nesse caminho. Cada pequena interação é uma oportunidade de negócio e, através da distribuição espacial, a Arquitetura Comercial ajuda a potencializá-las.
Certas características do ambiente, como paleta de cores e iluminação, despertam sensações específicas no cliente. Cheiros e sons também fazem parte do pacote, e nos levam a associar certas experiências com a marca.
Além de melhorar a acessibilidade, isso pode aumentar o movimento e o tempo que o cliente fica nas lojas.
2. Readequação de imóveis antigos
Ao lado dos elementos de design de interiores, o arquiteto comercial deve levar em consideração a localização do empreendimento. Às vezes, já existe uma construção no lugar desejado e reformá-la sai mais em conta do que começar do zero.
Alguns prédios têm importância histórica e cultural para a comunidade no entorno. Nesses casos, reformá-los e adequá-los para novos propósitos faz mais sentido do que demoli-los.
Foi o que aconteceu em Curitiba com um empório gastronômico, por exemplo. Um antigo supermercado foi reformado e teve suas estruturas adaptadas às novas necessidades comerciais do espaço.
3. Estimula o consumo de produtos e serviços
Espaços bem organizados e produtos de qualidade já não são suficientes para estimular o consumo. O cliente contemporâneo é exigente e demanda experiências cada vez mais pessoais, personalizadas e com atenção aos detalhes.
Mas como a Arquitetura Comercial pode viabilizar isso? Além de incorporar a identidade visual da empresa de maneira marcante, um projeto bem pensado ajuda os clientes a trilhar o caminho dos seus objetivos comerciais.
Seja aumentar o número de vendas, movimentar um produto parado ou subir o valor médio gasto pelo cliente, esse ramo da Arquitetura estimula o consumo de produtos e serviços.
Arquitetura Comercial: como começar a trabalhar na área
O primeiro passo para começar a trabalhar com Arquitetura Comercial é adquirir o conhecimento teórico e as habilidades técnicas. Acesse o site da Universidade Tuiuti do Paraná para conhecer melhor a pós-graduação em Arquitetura Comercial: projeto, gerenciamento e execução de lojas e espaços gastronômicos!