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Como pagar a faculdade e não ficar no vermelho

Concluir o Ensino Médio e depois partir para uma graduação é o sonho de todos os estudantes brasileiros. O passo seguinte é escolher a universidade e iniciar o tão aguardado curso superior. Nem todo mundo, entretanto, consegue vaga em universidades públicas ou possui condições de pagar a faculdade.

Felizmente este cenário é bem menos assustador atualmente: a boa notícia é que hoje existem diversas opções para financiamento estudantil e a Universidade Tuiuti, por exemplo, oferece alternativas bem interessantes.

CredIES UTP e PRAVALER: financiamento estudantil privado

A Universidade Tuiuti criou um programa de crédito universitário exclusivo, o CredIES UTP, que possibilita que o estudante pague 50% do valor da mensalidade enquanto estuda e a outra metade somente quando terminar o curso.

CredIES UTP pode ser usado para todos os cursos presenciais de Graduação, mediante aprovação e conforme disponibilidade de vagas. O programa não vale para cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado.

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O aluno que aderir ao CredIES não paga juros, apenas uma pequena taxa administrativa, e este financiamento estudantil tem um processo rápido e acessível, sem burocracia.

Já o PRAVALER é uma alternativa disponível aos alunos. É o maior programa de crédito universitário privado do país, sendo por isso exclusivamente usado para ensino superior. Não é necessário ter feito o ENEM, mas é preciso apresentar fiador e não possuir restrições de crédito. No momento da contratação, o aluno saberá o valor da mensalidade e depois poderá pagar o curso no dobro do tempo, sem juros.

FIES e ProUNI: opções do Governo para pagar a faculdade

O Prouni (Programa Universidade para Todos) tem como objetivo conceder bolsas de estudos (integrais e parciais) em instituições privadas de ensino superior. Para as bolsas integrais (100%), o aluno pode ter no máximo uma renda familiar bruta mensal, por indivíduo, de até um salário mínimo e meio. Nas bolsas parciais (50%), este renda deve chegar ao máximo de 3 salários mínimos por pessoa.

Os estudantes devem ter cursado todo o Ensino Médio em escolas da rede pública ou como bolsistas integrais caso venham da rede particular. É necessário que apresentem nota média mínima de 450 pontos no ENEM no anterior e não tenham tirado zero na redação proposta pelo exame.

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Já o FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) foi criado pelo Ministério da Educação para financiar cursos superiores de graduação. O aluno que desejar solicitar o FIES necessita ter obtido nota média mínima de 450 pontos e não ter zerado a redação do ENEM.

O prazo de pagamento do financiamento é de até 3 vezes a duração do curso (exemplo: para um curso de 4 anos, o aluno tem até 12 anos para pagar). O aluno deve pagar trimestralmente valores referentes apenas às taxas de juros. A boa notícia é que está taxas são baixíssimas em comparação às praticadas no mercado (apenas 6,5% ao ano). A renda da família do estudante não deve ultrapassar os 2,5 salários mínimos por pessoa.

Como podemos acompanhar neste post, pagar a faculdade não precisa mais tirar o sono dos estudantes. Há inúmeras opções disponíveis de financiamento estudantil e nunca é demais se cercar de informações para poder escolher as melhores alternativas. Desta forma, que tal compartilhar este material com os amigos e também receber feedbacks interessantes deles com mais dicas?

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