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Como se programar para sua primeira formação acadêmica – Tuiuti

Terminando a escola e já está pensando em investir em uma formação acadêmica? Então, você, com certeza, é dos nossos! 

Ingressar no ensino superior é uma decisão séria e requer bastante pesquisa e entendimento dos seus desejos para o futuro. Sem contar que esse é o primeiro passo para a sua capacitação profissional

Entra e sai ano, a demanda por profissionais mais qualificados e especializados é cada vez maior, o mercado de trabalho aquecido busca pessoas que já tenham conhecimento prévio de diversas áreas e, também, aqueles que demonstram interesse em crescer e se desenvolver profissionalmente. 

E é aí que a graduação entra! Muitos ainda acham que a graduação é apenas um curso, mas não é bem assim. 

Investir no ensino superior, é uma forma prática de mostrar ao mundo aquilo que você deseja fazer profissionalmente, além de mostrar foco e determinação, deixando claro que você está fazendo o que precisa ser feito para conquistar os seus objetivos (investindo no seu desenvolvimento).

A graduação é a primeira porta de entrada para o mercado de trabalho, ela direciona a sua carreira, te ajuda a desenvolver suas habilidades e competências e, ainda, te ajuda a começar a sua rede de networking com professores e alunos.

Se você ainda tem alguma dúvida sobre como começar o seu curso, continue neste post que vamos lhe explicar os diferentes tipos de cursos de ensino superior, modalidades e as diferentes formas de ingresso. Vamos lá?

Quais são os tipos de curso do ensino superior?

No Brasil, existem três tipos de formação no ensino superior: bacharelado, licenciatura e tecnólogo. Conheça melhor cada um deles:

Bacharelado 

É uma das modalidades mais tradicionais do ensino superior. 

O bacharelado tem duração entre quatro e cinco anos e é o tipo do curso que prepara o aluno para atuar nas mais diversas áreas e segmentos do curso escolhido. O bacharel em determinada área tem uma formação generalista e que ensina o aluno a atuar em diversas funções. 

É a opção de curso ideal para quem deseja explorar as possibilidades oferecidas pelo mercado! 

Licenciatura 

Um pouco diferente do bacharelado, quem opta por um curso de licenciatura já sabe que quer atuar na formação de pessoas! 

O aluno formado em um curso de licenciatura sai da faculdade com a preparação necessária para ser professor, então, além das aulas específicas da área, essa pessoa irá estudar a grade curricular das disciplinas didáticas e de práticas pedagógicas.  

Ah, mas atenção: a licenciatura prepara o aluno para o Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas ou privadas. Para atuar no ensino superior, muitas instituições exigem um Mestrado e/ou Doutorado.

A duração média da licenciatura também é de quatro e cinco anos.

Tecnólogo 

A graduação tecnológica tem um período de duração mais curta, em torno de dois a três anos. Os cursos tecnólogos foram criados para suprir a demanda de algumas áreas específicas do mercado. 

Por isso, é um curso de curta duração e com foco grande em conhecimento prático e desenvolvimento do aluno para buscar soluções rápidas e precisas. 

Observação importante: existe uma diferença entre curso técnico e tecnólogo

Os tecnólogos são cursos de ensino superior, por isso, é necessário ter o diploma do Ensino Médio. Já os cursos técnicos não são considerados cursos de ensino superior, aliás, podem ser feitos junto com o Ensino Médio, para complementar as disciplinas escolares. Quais as modalidades de ensino existentes no Brasil?

Existem três modalidades de ensino praticadas (e reconhecidas pelo Ministério da Educação) no Brasil: ensino presencial, ensino a distância e o ensino híbrido — também conhecido como semipresencial. 

Veja também:

Ensino presencial

O mais antigo e clássico de todas as modalidades, o presencial é para quem gosta de estar fisicamente nos lugares. Nessa modalidade, você terá o modelo de ensino tradicional: ir presencialmente até o campus da universidade, geralmente, de segunda a sexta (ou sábado, em alguns casos), com uma carga horária fixa. 

O ensino presencial costuma ser uma forma eficiente de fazer com que você realmente dedique tempo para o curso que optou fazer, afinal, você precisa estar lá para adquirir o conteúdo e a presença. 

No ensino presencial, costuma existir uma troca bem rica de experiências mediadas (ou não) pelo professor, grandes oportunidades de fazer amigos e networking com pessoas que vão além da sua sala de aula. 

Aliás, no ensino presencial, aquele aluno mais tímido também tende a ser mais impulsionado pelos professores que estão ali, frente a frente com a classe.

Ensino a distância (EaD)

No EaD, as aulas são disponibilizadas totalmente on-line, sejam elas ao vivo ou gravadas. Para ter acesso a essa modalidade, é preciso se conectar à internet de alguma forma (computador, tablet, celular…). 

Em questão de disciplinas, não difere do presencial, visto que ambas as modalidades são reconhecidas pelo MEC e devem seguir a mesma carga horária e disciplinas ensinadas para cada curso. Em vias práticas, ambos os diplomas têm o mesmo peso. 

A diferença está na forma como esse conteúdo é disponibilizado para o aluno. O EaD tem mais flexibilidade em horários, visto que as aulas ficam sempre gravadas e você pode assistir a elas conforme a sua rotina. 

Outra diferença é que o EaD costuma ter um valor mais acessível do que o presencial, e também não é necessário se preocupar com os custos de deslocamento até o local da aula, afinal, tendo uma conexão com a internet, você pode assistir a sua aula de qualquer lugar do mundo.

Ensino híbrido (semipresencial)

Uma mistura do presencial com o EaD, o ensino híbrido funciona muito bem para aqueles cursos que precisam de teoria e prática! 

Nessa modalidade, você terá alguns dias de aula on-line e outros de aula presencial. É o melhor dos dois mundos! Se você não quer abrir mão de certa flexibilidade com os horários da faculdade, mas ainda faz questão da vivência do presencial, esse tipo de curso pode funcionar bem. 

As três modalidades são reconhecidas pelo MEC e têm suas vantagens e desvantagens na visão dos alunos, então, você precisa escolher a que tem mais a ver com você e com o seu momento. 

Se você está saindo do Ensino Médio agora, talvez, ter o contato com pessoas novas possa ser uma vantagem no seu desenvolvimento. Mas essa é uma decisão que depende de você.

Como entrar na faculdade?

Existem algumas formas de garantir o seu ingresso tanto nas faculdades em Curitiba quanto no restante do país. As principais formas são: vestibular e nota do Enem para quem vai fazer a primeira graduação. 

Vestibular 

Mais conhecido de todos os tempos, o vestibular é a forma mais clássica de entrar na faculdade: você faz uma prova presencial e o seu resultado vai dizer se você pode ou não entrar naquela faculdade. 

No decorrer dos anos, surgiu o vestibular digital/agendado, nem todas as faculdades fazem esse tipo de vestibular, mas é uma forma mais prática de fazer a sua prova, visto que você não precisa se deslocar até algum campus para realizá-la. 

Nota do Enem

Também é possível usar a nota do exame Nacional do Ensino Médio para garantir o ingresso na faculdade, essa, aliás, é uma das principais formas de ingresso para universidades públicas e inúmeras faculdades privadas. 

E então, conseguiu entender como se preparar para começar mais essa aventura na sua vida? A graduação é um momento único e bem importante para a sua vida pessoal e profissional. 

As experiências que você irá vivenciar durante esse período serão essenciais para te ajudar no seu desenvolvimento. 

Agora é hora de escolher o seu curso e investir em você. Aliás, que tal aproveitar e conhecer mais o curso de história neste post aqui do nosso blog?  Mitos sobre o curso de história e suas áreas de trabalho! 

Podemos afirmar que você vai se surpreender com as possibilidades que uma pessoa formada em história tem de atuar no mercado. 

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