Todos os praticantes de esportes — sejam atletas profissionais ou não —, precisam de algum acompanhamento fisioterapêutico, afinal, utilizam seu corpo de maneira mais intensa do que as pessoas que não praticam atividades físicas regulares. Nesse contexto, o fisioterapeuta desportivo monitora o trabalho desses indivíduos, atuando na prevenção e reabilitação de lesões e outros traumas decorrentes do esforço físico.
Para trabalhar nesta profissão, é fundamental fazer uma especialização em Fisioterapia ou ortopedia. Tendo isso em vista, elaboramos este conteúdo para lhe apresentar mais informações sobre esse campo da saúde. Continue acompanhando e confira!
Entenda como essa área da saúde funciona
Conforme citamos inicialmente, a fisioterapia desportiva é responsável por acompanhar e tratar lesões causadas pela prática intensa de exercícios físicos. O organismo de alguém que pratica atividades físicas intensas é completamente diferente daqueles que são sedentários. Portanto, necessitam de cuidados bastante específicos.
Dentro desse setor, o fisioterapeuta pode, ainda, se especializar em determinada modalidade, como o atletismo, natação ou ginástica artística. Cada categoria possui suas próprias metodologias, de acordo com as partes do corpo mais forçadas pelo atleta. No futebol ou no vôlei, por exemplo, os joelhos recebem maior atenção. Já no tênis, as costas e os quadris é que recebem os maiores cuidados.
Entre as lesões mais recorrentes da prática de esportes, vale destacar as fraturas, luxações, entorses, distensões, cãibras e tendinites. Para tratar desses e outros problemas, a Fisioterapia Desportiva dispõe de inúmeros recursos, como a eletroterapia, massoterapia, pilates, musculação etc. De modo geral, o objetivo do fisioterapeuta é evitar que tais lesões ocorram.
Descubra como se profissionalizar no ramo
Para começar uma carreira como fisioterapeuta desportivo é necessário fazer uma graduação em Fisioterapia, que dura entre 4 e 5 anos. Ao longo do curso, o estudante verá matérias práticas e teóricas sobre a profissão, como Anatomia, Ortopedia, Patologia, Noções de Estatística, entre outras.
Finalizada a faculdade, é preciso realizar estágios supervisionados, geralmente oferecidos em clínicas, hospitais, consultórios ou outras instituições conveniadas com o curso. Essa é uma excelente maneira de colocar em prática tudo o que foi aprendido na graduação. Feito isso, o profissional deverá se registrar no CREFITO (Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) de sua região para poder atuar no ramo.
Mas, para se tornar um fisioterapeuta bem conceituado no mercado, a recomendação é dar continuidade aos estudos, investindo em cursos livres, workshops, congressos e, principalmente, em uma especialização em fisioterapia desportiva. Com essa formação, poderá se capacitar melhor na área e executar um bom trabalho.
Saiba a importância da fisioterapia desportiva
Nos últimos anos, o papel do fisiotarapeuta desportivo vem ganhando cada vez mais notoriedade no mercado. Hoje, é quase impossível conceber que atletas profissionais não recebam qualquer acompanhamento fisioterapêutico ao longo de suas carreiras. Inclusive, já se tornou bastante comum vermos a imprensa citar a necessidade da presença deste profissional para a saúde dos esportistas.
Por falar no âmbito do esporte profissional, o trabalho do fisioterapeuta é fundamental, não só para preservar a integridade física dos atletas, mas também para conseguir reabilitá-los em tempo hábil, sem prejudicar seu cronograma de treinos.
Fazer uma especialização em fisioterapia desportiva é uma escolha que lhe trará inúmeros benefícios para a sua trajetória profissional. São centenas de universidades que oferecem essa pós-graduação, a exemplo da Universidade Tuiuti do Paraná, instituição aprovada pelo MEC (Ministério da Educação).
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