O segmento de energia elétrica foi um dos que mais cresceram no Brasil entre 2016 e 2018. O país também foi destaque mundial na geração de energia eólica e solar, o que, junto com outras modalidades de geração, atraiu investimentos que superaram as expectativas.
Sabe um profissional que só tem ganhado com tudo isso? O engenheiro eletricista! Apostar, hoje, em uma faculdade de Engenharia Elétrica é garantia de oportunidades de trabalho e sucesso profissional no futuro.
Entenda, agora, por que você deveria ficar de olho nessa profissão!
Os novos investimentos em energias renováveis
No início de 2018, o Brasil deu mais um passo na direção de uma gestão sustentável de energia elétrica, ao ingressar na Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA). A ação foi o sinal que investidores estavam procurando para investir no país e, consequentemente, gerar mais emprego e oportunidades para brasileiros.
Os novos investimentos em energias renováveis aquecem o setor de Engenharia Elétrica, ao demandarem mais mão de obra qualificada. Esses profissionais deverão estudar e especializar-se nesses setores promissores, inclusive apostando em graduações que tenham em sua matriz curricular disciplinas como Eficiência Energética, Fontes Energéticas Alternativas e Gestão Sustentável, por exemplo.
Alguns dados do setor de energias renováveis sinalizam na direção da ampliação do mercado em Engenharia Elétrica. São eles:
A aposta na geração caseira de energia
Espalham-se pelo Brasil iniciativas de pessoas físicas, pequenos produtores rurais e pequenas empresas de adotar a geração própria de energia solar. Essas iniciativas agitam o mercado de geração elétrica distribuída, o que requer novas empresas especializadas e profissionais de Engenharia Elétrica atuantes no mercado.
Esse cenário propicia o surgimento de novas empresas, que podem ser de iniciativas de engenheiros eletricistas, e a entrada das grandes empresas no setor de geração descentralizada.
Estímulo à geração de energia eólica
Hoje, o país é o oitavo no mundo com maior capacidade instalada de energia eólica, chegando próximo de 14% de todo o sistema nacional. Esses números são uma boa notícia para empresas e profissionais de Engenharia Elétrica já que, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica, a cada megawatt instalado, são criados 15 empregos (diretos e indiretos).
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No total, estima-se que o setor eólico gerará 200 mil empregos no país até 2026. Muitos desses postos de trabalho serão ocupados por engenheiros eletricistas. Eles poderão trabalhar no dimensionamento de projetos residenciais, na instalação elétrica, na manutenção de usinas e linhas de distribuição de energia.
Aumento na pesquisa e ensino na área
Uma consequência natural do aquecimento do mercado em Engenharia Elétrica é a corrida pela formação de novos profissionais (o que abre oportunidades no ramo de ensino) e pela pesquisa de novas tecnologias e soluções (o que incentiva a produção científica na área).
Esses dois ramos formam um mercado possível para o engenheiro eletricista que deseja trabalhar como docente ou pesquisador, seja em universidades ou institutos de pesquisa. Mais uma vez, não falta trabalho, já que vagas para docente surgem a todo momento em faculdades de Engenharia Elétrica públicas e particulares do país.
Convencido do futuro que a Engenharia Elétrica reserva a você? Oportunidades não faltarão para aquele estudante que estiver atento às tendências do setor!
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